- A falta de infraestrutura nos estabelecimentos de ensino, a falta de recursos financeiros e materiais em muitas escolas da rede municipal e estadual de ensino que limita a atuação de supervisores, orientadores e professores (Charge 1 e Charge 2);
Charge 1 – Falta de recursos nas escolas.
Charge 2 - Discrepâncias entre o ensino
público e particular em relação a infraestrutura e recursos materiais e
financeiros.
·
A má vontade de alguns
professores quanto a atuação do supervisor escolar e orientador educacional e pedagógico,
que muitas vezes resume-se pela falta de tempo do professor em planejar a sua
aula e de incorporar os interesses e necessidades do aluno e que por isso mostram-se
apáticos quanto ao acompanhamento, orientação e avaliação de sua prática
docente (Charge 3) assim como pela
má remuneração do professor, não priorizando por uma efetiva prática docente e não
possibilitando uma aprendizagem mais significativa pelos alunos (Charge 4).
Charge 3 – Realidade de muitos
professores que atuam em mais de uma escola, que por isso compromete a
qualidade do ensino.
Charge 4 – A baixa remuneração dos
professores levam muitos a não comprometer-se com uma qualidade de ensino nas
escolas.
- O autoritarismo de diretores, que não possibilitam a atuação do supervisor escolar e que desprestigiam as funções desse profissional dentro da escola.
Referências Bibliográficas:
Disponível em: http://www.rizomas.net/charges-sobre-educacao.html
Disponível em: http://blogdoedsonalves.blogspot.com.br/2012/05/charges-educacao-no-brasil-e-triste-mas.html
Disponível em: http://nepfhe-educacaoeviolencia.blogspot.com.br/2013/01/professores-e-gestores-querem-mudar.html
Aluna: Kelen Torres de Sousa
Matrícula: 10212080120
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